Entre os comparsas estão uma mulher, o seu adjunto e um outro individuo da comunidade, explica o porta-voz do departamento de comunicação institucional e imprensa do Serviço de Investigação Criminal no Uíge, Zacarias Fernando.
O crime ocorreu na aldeia Cavunga 2ª, onde os populares, por "crenças no feiticismo", acreditavam que a infeliz terá protagonizado várias situações que desestabilizaram a aldeia.
O soba e os outros responsáveis da comunidade decidiram tirar a vida da mulher, espancaram-na brutalmente, e, de seguida, atearam-lhe o fogo, deixando-a totalmente carbonizada.
Quando o SIC tomou conhecimento da situação, deslocou-se ao município do Songo e deteve os principais suspeitos, que serão presentes ao juiz de garantias, enquanto diligências prosseguem para localizar os demais envolvidos.

