O acusado foi ouvido em primeiro interrogatório pelo magistrado do Ministério Público (MP) junto do Serviço de Investigação Criminal (SIC).
O homem foi detido na posse de 16,4 milhões de Kwanzas e de 834 dólares norte-americanos.
Segundo consta nos autos, o desmantelamento da casa de prostituição foi realizada depois de a polícia ter recebido uma denúncia anónima. A maioria das prostitutas são menores e cidadãs angolanas.
Ao Novo Jornal, o superintendente de investigação criminal Manuel Halaiwa, disse que o cidadão chinês é um alto funcionário da empresa pesqueira Nguanda Comercial, situada no bairro no bairro da Cahota, município da Baía-Farta.
Quando foi detido, o homem tinha com ele 16,4 milhões de Kwanzas e 834 dólares norte-americanos.
"O suspeito não conseguiu revelar a proveniência dos valores que, entretanto, se encontram fora do circuito das instituições financeiras".
De acordo com Manuel Halaiwa, as investigações do SIC-Benguela vão continuar para localizar e deter os outros elementos envolvidos na prática deste crime de prostituição de menores.