A Polícia Nacional aconselha os adeptos das duas equipas, assim como os simpatizantes que vão ao Estádio 11 de Novembro, a pautarem-se pela conduta do "fair play", seguindo as orientações da PN durante e depois do jogo.
O porta-voz do comandado provincial de Luanda, superintende-chefe Nestor Goubel, assegurou ao Novo Jornal que a polícia tem experiência de cobertura de grandes eventos, daí ter mobilizado 740 efectivos das mais variadas forças para assegurar ao jogo.
A polícia diz conhecer a história deste clássico do futebol angolano, por isso estará atenta a todos os pormenores antes, durante, e após o jogo.
Entretanto, as duas equipas chegam ao clássico número 89 no Gibabola e estão separadas por 12 pontos na tabela classificativa.
O Petro de Luanda lidera a competição com 62 pontos, contra 50 do 1º de Agosto, na terceira posição.
Os "tricolores" somam 35 vitórias enquanto os "militares" 28, e 26 empates no meio.
Para o jogo deste sábado, o treinador do 1º de Agosto, Filipe Zanza, disse que os militares não vão permitir que o Petro abra o champanhe nesta jornada.
Em caso de vitória sobre o principal rival, os militares estragam a festa aos tricolores que levarão champanhe para o 11 de Novembro para a consagração do título de campão, caso vençam o jogo.
O conselho central de árbitros já indicou a equipa de juízes que vai ajuizar o desafio entre o Petro de Luanda e o 1° de Agosto.
Chitano Francisco é o árbitro principal, Gerson Emiliano o 1. ° assistente, e Wilson Ntyamba o 2.° assistente.
O Petro, para além de lutar pelo título, quer vencer o rival e encerrar a competição com triunfo, pois no duelo da primeira volta ambos empataram a uma bola.