O jogador deixou o 1º de Agosto em 2019, depois de ter abandonado o internato do clube militar e rumado para os portugueses do Trofense sem que estes últimos tivessem pagado a cláusula do médio de 18 anos.

Depois de longas batalhas e de ter notificado o Tribunal Arbitral do Desporto(TAD), em Maio último, a direcção de Carlos Hendrick recebeu da instituição uma notificação, sendo a mesma também dirigida ao Trofense para que, em 45 dias, o clube em falta pagasse os 200 milhões de kwanzas acordados.

Caso não fosse paga a cláusula, o clube de Portugal estaria impedido de inscrever novos jogadores durante três épocas consecutivas a nível nacional e internacional, segundo o acórdão do Tribunal Arbitral do Desporto.

Em Julho, já pelo Trofense, Capita tinha assinado um contrato válido por cinco épocas com os franceses do Lille.

Dos 200 milhões de kwanzas que agora o 1º de Agosto recebe pelo lance do médio, a Academia do Futebol de Angola (AFA), sendo um dos clubes formadores de Capita, é outra formação ao qual os militares terão de dar uma percentagem.