A nível económico, no geral, não teve problemas em afrontar a potência mundial, os EUA, e a agressiva política económica de Trump e do "American First". Uma situação que não se prevê possa diminuir de intensidade face aos compreensíveis interesses económicos de ambos.

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* Investigador do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL(CEI-IUL) e investigação para Pós-Doutorado pela Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Agostinho Neto