Os partidos políticos na oposição e a sociedade civil manifestaram posições divergentes sobre a proposta do Executivo de tornar o Bilhete de Identidade (BI) como o único documento válido para o exercício do direito de voto nas Eleições Gerais de 2027.
A oposição considera que a proposta vai provocar "muita abstenção", afastando das urnas milhares de angolanos que gostariam de votar.
Durante um colóquio sob o tema "O cidadão e as eleições", realizado no Centro de Convenções de Talatona, em Luanda, o presidente da CASA-CE, Manuel Fernandes, manifestou preocupação com a proposta do Executivo que remove a necessidade de colocação de actas-sínteses nos locais de voto, sendo a acta da mesa a base do apuramento final.
No documento de iniciativa do Presidente da República, enquanto Titular do Poder Executivo, o Executivo justifica a opção por considerar a acta-síntese "apenas uma transcrição da acta da mesa de voto, susceptível de aumentar os erros".
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