Os capacetes, que não precisam de tanto tempo e contacto como os termómetros tradicionais, conseguem medir temperaturas a cinco metros de distância e sondar até 200 pessoas por minuto. Caso seja detectada febre, o capacete lança um alerta.

A empresa chinesa KC Wearable, que está a desenvolver a tecnologia, diz já ter vendido os capacetes "inteligentes" às autoridades da Argélia, Egipto e Gabão, no continente africano, e a vários países da Europa, Ásia e América do Sul.