No regresso às obras para um hospital geral no município da Catumbela, em Benguela, mais de um ano depois das divergências financeiras que determinaram a paralisação da empreitada, inúmeros trabalhadores foram afastados por falta de equipamentos de protecção, constatou, terça-feira, 28 de Outubro, o Novo Jornal.

À hora do fecho desta edição, ainda se verificava um cenário a roçar o inédito na construção civil em Angola, com factos capazes de despertar a Inspecção Geral do Trabalho (IGT), que tem vindo a punir construtoras por muito menos.

Os trabalhadores são obrigados a adquirir os seus próprios meios, a começar pelas botas, que custam, em média, 15 mil Kwanzas, quase metade dos salários que auferem.

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