No País, só no terceiro trimestre do ano em curso, mais de quatro mil e 600 obras encontram-se paralisadas e só mil 152 estão em construção, num universo de 5.758. O número de construções paralisadas já é superior ao balanço do segundo trimestre de 2025, estimado em 2.838, e de todo o ano 2024, quando, segundo o levantamento do Instituto Nacional de Estatística (INE), havia 3.414 obras nesse estado.

Do universo das infra-estruturas paralisadas em todo o País, as províncias de Benguela, com 40,25% (1.854), Luanda, com 10,57% (487), Cabinda, com 9,29% (428) e Uíge, com 8,60% (396), apresentam o maior peso de obras paralisadas. As demais registaram uma representatividade abaixo de 6,00%.

Relativamente à distribuição das obras, notou-se que, no terceiro trimestre, Namibe, com 277, Kwanza-Sul (222), Luanda (197), Bié (133) e Huambo (78) foram as que tiveram o maior número.

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