O Ministério da Juventude e Desportos (MINJUD) continua de "pedra e cal" na sua decisão de não reconhecer o elenco directivo de Carlos Luís na Federação Angolana de Boxe (FABOXE), por entender que a comissão eleitoral que conduziu o processo desrespeitou as recomendações feitas pelo órgão que tutela a actividade desportiva no País.

Na última semana, por ver a sua autoridade desrespeitada pelo órgão da tutela, Carlos Luís mandou para casa os funcionários administrativos e fechou as portas daquela instituição, em retaliação à atitude do MINJUD, que continua a não dar legitimidade ao pelouro da FABOXE eleito no primeiro trimestre de 2021.

Devido ao impasse administrativo, a comissão de gestão vai, nos próximos dias, convocar os associados e, posteriormente, criar uma comissão eleitoral que conduzirá o processo que, no primeiro trimestre de 2023, irá eleger o novo "patrão" que assumirá o comando daquela federação até ao final do quadriénio 2020-2024.

Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, pagável no Multicaixa. Siga o link: https://leitor.novavaga.co.ao/