O Impacto líquido da autorização do Imposto sobre o Rendimento de Trabalho (IRT) em atraso de até 150.000 Kz previsto na proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE) 2026, que visa proteger as famílias com variações baixas e devolver o poder de compras, é "marginal", defendem economistas.
No OGE em vigor, os trabalhadores com evolução de 100 mil Kz estão isentos de IRT, mas o Governo decidiu-se a aumentar a fasquia, atendendo à inflação e à constante subida dos preços da cesta básica.
O economista Kiangebeni Mbuta entende que a retirada do IRT aos trabalhadores que auferem negociações de até 150 mil Kz vai aumentar o valor líquido das famílias com menores rendimentos.
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