Autoridades sanitárias do País garantem ter condições criadas para que, nos próximos tempos, comecem por vacinar toda a classe desportiva nacional. O anúncio serve de resposta às inquietações que têm sido levantadas por dirigentes de algumas formações que alegam estar a cair ao esquecimento da comissão que encabeça o programa de vacinação contra a Covid-19, apurou o Novo Jornal junto das partes.

De acordo com a fonte, o primeiro lote de 624 mil vacinas da Astrazeneca/Oxford, da iniciativa Covax, estava destinado, numa primeira etapa, às pessoas mais expostas - incluindo pessoal de saúde, professores, forças de defesa e segurança, indivíduos com comorbilidades e idade avançada e população a partir dos 40 anos.

Clubes nacionais dizem estar a acompanhar todo o processo de vacinação, tendo em conta as primeiras declarações proferidas por Sílvia Lutucuta, ministra da Saúde, aquando da chegada do primeiro lote de vacinas.

Os emblemas nacionais alertam que o desporto, sendo uma das actividades mais afectadas aquando do primeiro registo de casos da pandemia no País, "faz todo o sentido que, com a chegada da vacina, seja essa mesma classe uma das prioridades, em função do número de pessoas que movimenta.

Sem revelar as modalidades desportivas que serão priorizadas, o Ministério da Saúde (MINSA) lembra não ser sua missão excluir cidadãos para tomar a vacina da Covid-19, mas tudo quanto está a ser feito é em função de algumas prioridades fixadas pela comissão.

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