As mulheres vietnamitas foram atraídas para Angola via Facebook, por outra cidadã vietnamita, que já está detida, com promessas de emprego em grandes superfícies comerciais de cidadãos chineses em Angola.

Já em Luanda, foram-lhes retirados os passaportes para não permitir o seu regresso ao Vietname.

Conforme o SIC, as jovens eram instaladas num espaço onde não tinham acesso ao exterior e "apenas serviam cidadãos chineses e vietnamitas".

Quanto ao envolvimento de cidadãos nacionais, o Serviço de Investigação Criminal diz ser ainda prematuro avançar dados a respeito desta rede criminosa.

A rede tinha como "quartel-general" uma residência no Zango 0, onde se desenrolava não só a organização mas também a prática dos crimes de tráfico de droga, imigração ilegal e prostituição.

O Novo Jornal, assim como os demais órgãos de comunicação social, acompanham nesta altura os operacionais do SIC ao cativeiro do estaleiro de uma empresa chinesa, na zona do Kikuxi, em Viana.