Nada que nunca tivesse sido noticiado, até mesmo pelo tempo de análise do financiamento anunciado pelos norte-americanos da Corporação Financeira para o Desenvolvimento Internacional (DFC) no Corredor do Lobito. Desta vez, como apurou o Novo Jornal, a Lobito Atlantic Railways (LAR), fornecedora de serviços ferroviários e logísticos, assinala que espera finalizar o empréstimo, na ordem de 500 milhões de dólares, num futuro próximo, dias depois de uma incursão da União Europeia ajustada à necessidade de um pólo de desenvolvimento, mais do que o veículo utilizado para movimentação de minerais.
Analistas trazem à baila o jogo das influências externas, lembrando que a China abandonou a plataforma logística por não ter conseguido juntar a concessão dos terminais do Porto do Lobito, agora nas mãos da Africa Global Logistics (AGL), aos serviços ferroviários, após a reabilitação dos 1.330 quilómetros de via entre Benguela e Luau, no Moxico.
Foi assim, aliás, que entrou em cena a DFC com o empréstimo para a LAR adquirir meios rolantes, consolidar a ferrovia e formar técnicos, mas também, já na relação com outras entidades, investir na segurança alimentar.
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