Esta Conferência, que já vai na sua 8ª edição, é organizada pela Ordem dos Advogados de Angola (OAA), pelo Escritório MG Advogados e pela sociedade de advogados SLCM, no auditório do Palácio da Justiça.
Como tem sido comum nas edições anteriores, esta VIII Conferência Internacional de Arbitragem de Luanda está dividida por três painéis, seguidos de debate, que vão decorrer ao longo da manhã de quinta-feira, terminando, na parte da tarde, com a final do II Moot Arbitral de Luanda, que é uma competição entre os estudantes de Direito a partir de uma situação de litígio ficcionada que deve ser resolvido através da arbitragem, cujo objectivo é incentivar o apuramento das técnicas aplicáveis a esta realidade jurídica.
Os três painéis são os seguintes: "As grandes reformas da lei da arbitragem voluntária angolana", moderado por Carlos Feijó, da FDUAN, e os oradores são os advogados Ana Paula Godinho e Sofia Vale.
O 2º painel é "A refirma do Direito da arbitragem em perspectiva comparada", com moderação de Pedro José Filipe a presidir e Sofia Ribeiro Mendes e Patrícia Kobayashi como oradores.
O 3º painel, intitulado "O papel da arbitragem institucional na reforma do regime angolano da arbitragem", com Dário Moura Vicente no papel de moderador de uma mesa redonda onde vão estar três intervenientes: Victorino Mário, da Direcção Nacional para a Resolução Extrajudicial de Litígios, Sérgio Godinho, do Centro de Arbitragem Comercial Harmonia, e Inglês Pinto, do Centro de Arbitragem da AIA.
Ainda na parte da tarde haverá lugar para um workshop com a "Perícia do processo arbitral" como tema central, estando a sessão de encerramento marcada para as 17:00.
Esta conferência tem entrada livre mas tem como principais "alvos" magistrados, advogados, estudantes, empresários e professores de Direito ou disciplinas conexas.