Em conferência de imprensa, o sindicato revelou que há relatos de pressões psicológicas permanentes sobre os trabalhadores que o Conselho de Administração tem vindo a efectuar.

Aos jornalistas a direcção SNEBA disse que verificou "muitas incongruências" na execução do PRR e que, por isso, levou o BPC a tribunal, estando a primeira audiência de julgamento prevista já para o próximo mês, na sala de trabalho do Tribunal Provincial de Luanda.

A direcção do SNEBA, na conferência de imprensa, não precisou os pormenores desta acção judicial, mas manifestou o seu desagrado e desacordo com direcção do BPC que, segundo explicaram, deixa os funcionários intranquilos de forma recorrente.

Filipe Makengo, presidente do SNEBA, disse que relativamente a esse processo, o Sindicato Nacional e a comissão sindical do BPC não têm sido considerados nas acções desenvolvidas.