Perto de levar por vencido o desafio da produção de electricidade, o sector da Energia e Águas cria as condições para atacar a problemática da interligação regional, de forma a assegurar que a energia produzida chegue às comunidades mais recônditas do País e além-fronteiras, apurou o Novo Jornal.

As disponibilidades energéticas actuais justificam-se com a construção da barragem hidroeléctrica de Capanda, que detém 520 megawatts (MW), e mais recentemente a de Laúca, em Malanje, que comporta 2.070 MW de potência, correspondentes a 40% da procura energética de Angola, aliada ao alteamento da hidroeléctrica de Cambambe, agora com 960 megawatts, a par da edificação do Ciclo Combinado do Soyo, potenciado para mais 750 MW.

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