Com uma das fábricas de processamento de gás natural liquefeito (LNG) mais moderna do mundo, o Angola LNG é por si só um dos maiores investimentos (10 mil milhões de dólares, cerca de 1 bilião de kwanzas), alguma vez realizados na indústria angolana de petróleo e gás, de acordo com uma nota entregue quarta-feira à Angop.

Historicamente, o gás associado tem sido queimado ou reinjectado nos reservatórios de petróleo bruto, constituindo o projecto Angola LNG uma solução para se reduzir as emissões de carbono e criar uma nova fonte de energia limpa.

De acordo com o documento, os accionistas da Angola LNG são a Sonangol (22,8%), Chevron (36,4%), BP (13,6%), ENI (13,6%) e Total (13,6%).

Com uma frota dedicada de sete navios tanque de LNG e três cais de carregamento (LNG, líquidos e butano comprimido), o Angola LNG tem como missão contribuir para a eliminação da queima de gás, fornecer energia limpa e fiável aos clientes e rentabilizar o investimento efectuado.

A República de Angola é o segundo maior produtor de petróleo na África Subsariana.

Angop / Novo Jornal