Segundo este documento da Nilson Report, o cartão chinês da UnionPay conseguiu uma taxa de mercado ligeiramente acima dos 40%, deixando para trás o até aqui incontestado líder, o norte-americano Visa, que se fica pelos 38,78%.

Esta notícia é referente ao ano de 2022, onde os cartões de débito representaram quase 64% de todas as transacções de compra planetárias, o que também indica que esta via de pagamento está a ganhar espaço às alternativas, como o crédito.

Para esta performance do cartão chinês, foi fundamental o crescimento registado na região Ásia-Pacífico, onde se situa, também a Rússia, e onde a ferramenta electrónica chinesa beneficiou da rápida expansão na Federação Russa devido à saída deste mercado dos rivais ocidentais, como o Visa e o MasterCard, entre outros, no âmbito das sanções aplicadas pelo ocidente a Moscovo após o início do conflito na Ucrânia.