Da celebração dos 69 anos do MPLA, há pouco mais de uma semana, sobra um amargo de boca para o primeiro-secretário do Comité Provincial e governador de Benguela, Manuel José Nunes Júnior, ligado à fraca mobilização e poucas realizações, com o qual chegará ao ano pré-eleitoral.

Uma reunião da Comissão-Executiva procurou identificar motivos para o "vazio" no acto alusivo ao 10 de Dezembro, com alguma insistência numa alegada apatia da Direcção do partido e de administradores municipais, mas é Manuel Nunes Júnior, apurou o Novo Jornal, a surgir como uma espécie de denominador-comum quando se analisa o rumo da província.

A caminho para o segundo ano em Benguela, o antigo ministro de Estado permanece sem popularidade, tal como ilustra a voz do cidadão nos balanços semanais em diferentes rádios, com queixas recorrentes sobre a situação da água e electricidade, saneamento básico, vias e sinais de miséria.

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