Todos eles concordam com a necessidade urgente de resgatar a dignidade e o respeito pela classe médica, a necessidade de uma Ordem mais moderna, transparente e actuante e a aposta na formação e qualificação profissional dos médicos. Mas divergem em pontos como a descentralização da instituição, a estratégia de financiamento e a forma de relação com o Executivo.
A pergunta é: Qual dos quatro conseguirá conquistar a classe com a sua visão e o "cadeirão máximo" da Ordem ocupado desde 2019 por Elisa Gaspar? O NJ dá-lhe a conhecer o que cada um dos candidatos tem a oferecer nesta batalha.
Leia este artigo na íntegra na edição semanal do Novo Jornal, nas bancas, ou através de assinatura digital, pagável no Multicaixa. Siga o link: https://reader.novavaga.co.ao/