O porta-voz do SPCB, Juasir Piedade, afirma que desde o dia 17 de Dezembro que tem havido incêndios dia sim, dia não, em áreas distintas do parque, assinalando que os crimes ambientais serão praticados por caçadores furtivos.

O inspector-bombeiro explicou que "os detractores do meio-ambiente" ateiam fogo para emboscar os animais, a fim de facilitar a captura para depois venderem a carne, "uma prática recorrente durante a quadra festiva".

Mais de 200 efectivos do SPCB, Polícia Nacional, Serviço de Investigação Criminal (SIC) e Ministério do Ambiente forram destacados para integrarem uma comissão responsável pelas acções de combate e investigação.

Até ao momento, nenhum suspeito foi detido, disse, para dar nota que um inquérito está em curso para apurar as reais circunstâncias e responsabilizar os autores.