O prémio, de âmbito nacional, será atribuído anualmente no dia 3 de Maio, Dia da Liberdade de Imprensa, e destina-se a reconhecer os trabalhos de jornalistas e órgãos de comunicação social que, com o seu trabalho, estimulem a pluralidade e ofereçam um jornalismo que fortaleça a democracia e combata a censura. Serão distinguidos dois jornalistas ou órgãos de comunicação social.

Um milhão de kwanzas é o valor para o jornalista ou órgão vencedor, e 500 mil kwanzas para o vencedor da Menção Honrosa, além de um diploma e uma estatueta.

Segundo a organização, os valores das distinções podem ser alterados anualmente se as condições assim o permitirem.

Os jornalistas ou órgãos distinguidos são seleccionados pelo júri e qualquer jornalista pode candidatar-se ao prémio.

Os trabalhos devem ser submetidos ao júri a partir de 1 de junho até ao último dia do mês de Fevereiro, via endereço electrónico que será disponibilizado pelo SJA.

Conforme a organização, o júri será constituído por cinco jornalistas de reconhecida idoneidade profissional e de postura ética exemplar.

Devem integrar o corpo de jurado apenas jornalistas no exercício das suas funções, ou jornalistas reformados desde que não estejam em regime de incompatibilidade.

O acto de atribuição do prémio será em Luanda, nesta primeira edição, numa cerimónia de gala. Este é o primeiro prémio atribuído pelo Sindicato dos Jornalistas Angolanos desde que foi criado, há mais de 30 anos.