Os jornalistas têm um dos trabalhos mais inglórios, apesar do contributo que dão à sociedade para o bem comum. Continuo a considerar o jornalismo um serviço de utilidade pública e a defender a necessidade de se valorizar o papel dos jornalistas enquanto prestadores de um serviço socialmente relevante. Em semana de celebração do Dia da Liberdade de Imprensa, não deixar de destacar a data. Somos um jornal que sabe e que gosta de usar a liberdade que tem, um jornal que sabe que a sua força e poder está na liberdade que tem. Um jornal que sabe ser livre e que ama a liberdade. Um jornal que sabe o quanto custa ser livre e que paga o preço da liberdade.