A participação social do Estado no quadro accionista do Standard Bank Angola sai assim do Programa de Privatizações (PROPRIV 2023-2026).

Segundo o documento consultado pelo Novo Jornal, "é imperioso optimizar o modelo de exercício da função accionista e garantir a implementação da estratégia especializada na gestão das participações sociais do Estado, por meio da intervenção do Fundo Soberano de Angola".

No despacho é defendido que o Fundo Soberano de Angola é, estatutariamente, a entidade com competência especializada para a gestão estratégica de participações desta natureza.

O Standard Bank Angola anunciou, recentemente, a aprovação da abertura de contas correspondentes em dólares e em euros com o banco norte-americano J.P.Morgan.