Este pedido de financiamento tem em conta, segundo o documento consultado pelo Novo Jornal, "a necessidade de atender às necessidades da economia real de Angola, com a implementação de projectos e fornecimentos estratégicos que contribuam para o desenvolvimento económico e social do País".

A modalidade de crédito revolving é um tipo de financiamento contínuo, comum em linhas de crédito, que oferece um limite máximo (plafond) que se renova à medida que o cliente paga o valor em dívida, permitindo reutilizar o capital sem um novo contrato, mas com taxas de juro geralmente mais elevadas e um custo final potencialmente caro se a dívida for prolongada.

A ministra das Finanças tem a competência, com a faculdade de subdelegar, para a negociação e assinatura deste acordo de financiamento e de toda a documentação com ele relacionada.

De lembrar que o Fundo Soberano de Angola (FSDEA) e a Gemcorp Capital anunciaramna segunda-feira a criação de um novo fundo pan-africano de 500 milhões de dólares para investimento em infra-estruturas no continente.