Com 450 habitações, a urbanização, inicialmente projectada para pessoas vulneráveis, foi colocada à disposição da população em 2022, mesmo com falta de serviços básicos como escolas, centro médico e, sobretudo, água, para garantir o mínimo de higiene. Por isso, três anos depois, muitas famílias, principalmente idosos, abandonaram as residências, colocando-as na renda ou decidindo-se a comercializá-las.
A falta de transporte público para a locomoção das mais de duas mil pessoas que residem na urbanização até ao centro da cidade, num percurso de 10 quilómetros, é outro entrave que a população enfrenta.
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